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NOTICIÁRIO JERUSALEM
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pai passeia na rua com seu filho de sai e de vestido

O alemão passeia tranquilamente com o filho de cinco anos pelas ruas do pequeno vilarejo. (Foto Reprodução) Os moradores de um vilarejo tradicional do sul da Alemanha foram surpreendidos por uma cena inusitada nas ruas da cidade.Um homem e um garoto andando pelas ruas com trajes costumeiramente usados por mulheres, o menino de vestido e o homem de saia. Niels Pickert resolveu dar apoio nada convencional ao seu filho, quando o garoto de cinco anos decidiu que gostava de usar vestidos o pai saiu usando saia com o garoto pelas ruas do vilarejo. Pickert explica "Sim, eu sou um daqueles pais que tentam criar seus filhos de maneira igual. Eu não sou um daqueles pais acadêmicos que divagam sobre a igualdade de gênero durante os seus estudos e, depois, assim que a criança está em casa, se volta para o seu papel convencional: ele está se realizando na carreira profissional enquanto sua mulher cuida do resto". O alemão explica ainda que não podia simplesmente abandonar o filho ao preconceito das outras pessoas. "É absurdo esperar que uma criança de cinco anos consiga se defender sozinha, sem um modelo para guiá-la. Então eu decidi ser esse modelo",declarou Pickert. De acordo com reportagem do Gawker.com o menino ainda pinta as unhas e de vez em quando pinta as do pai também, e quando os outros garotos começam a zombar dele, a resposta é imediata: "Vocês só não usam saias porque os pais de vocês não usam".

universidades bem sucedidas



Não haveria local mais adequado na Rússia para receber uma edição dos Jogos Olímpicos Universitários do que Cazã. A cidade, onde foi realizada a Universíade 2013, tem o maior número de estudantes de ensino superior do país. Além disso, muitos dos que estão matriculados vêm de outras nações. Atualmente, cerca de 200 mil estudantes vivem em Cazã, que tem uma população total de 1,2 milhão. A capital da República do Tartaristão tem nada menos que 63 instituições de ensino superior, e algumas delas estão entre as melhores da Rússia. A Universidade Federal de Cazã, por exemplo, é a segunda mais antiga do país. Fundada em 1804, ela hoje recebe em torno de 47 mil alunos, divididos por 300 cursos. A instituição disponibiliza dormitórios para todos os estudantes e as instalações têm academias, estúdios, salas de leitura, laboratórios de computação, entre outros. Além disso, os universitários são auxiliados por tutores. A universidade também conta com uma das maiores bibliotecas da Rússia, com mais de 5 milhões de obras. A Universidade Técnica Estatal Tupolev é outra que se destaca. Nomeada em homenagem a um renomado projetista de aviões soviético, esta é a área na qual o ensino mais se destaca, juntamente com engenharia de telecomunicações e rádio, ciência da computação e design e produção de motores. Atualmente, cerca de 25milalunos estudam em 65 cursos.

Estas e outras universidades seguem uma tradição de grandes estudos em Cazã. Foi na cidade que o matemático Nikolai Lobachevsky desenvolveu um trabalho fundamental no estabelecimento da geometria não euclideana. Também na capital tártara, o químico Karl Ernst Claus descobriu o elemento Rutênio. Ainda neste campo, Alexander Butlerov criou a teoria da estrutura química de compostos orgânicos. Além da alta qualidade no ensino, as instituições da cidade também incentivam fortemente a vinda de estrangeiros. A Tupolev recebeu 50 estudantes de 9 países já em suas primeiras turmas, em 1932. Hoje, a instituição tem convênios com universidades de todo o mundo para estimular o intercâmbio. A Universidade Federal de Cazã, por sua vez, promove atividades de troca e pesquisa regulares com cerca de 35 países.

reciclagem de objetos eletronicos

Providenciar um destino sustentável para doze toneladas de equipamentos eletroeletrônicos é o desafio enfrentado todos os meses pela pequena equipe de cinco profissionais do CEDIR- Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática. Implantado em 2009, o projeto da Superintendência da Tecnologia da Informação da Universidade de São Paulo funciona como um centro público de descarte de eletrônicos com foco centralizado na reutilização de peças. No total, mais de 1.500 equipamentos já foram reaproveitados pelo projeto. O despejo de materiais eletrônicos, como computadores ou celulares, em locais inadequados é uma ameaça tanto ao meio ambiente quanto à saúde do ser humano. Substâncias químicas, como chumbo, mercúrio e berílio, muitas vezes presentes na composição destes equipamentos, podem contaminar gravemente solos, córregos e até mesmo pessoas. Cientes da necessidade de pensar o descarte ecológico de seus próprios materiais, o Centro de Computação da USP (CEE) criou, há quatro anos, uma comissão de sustentabilidade da universidade. saiba mais Descarte inadequado de eletrônicos oferece riscos à saúde da população Mercúrio utilizado no garimpo causa contaminação no solo e em pessoas Descarte de lixo hospitalar segue regras para evitar contaminação Veja fotos dos bastidores do Globo Ecologia Confira a íntegra do programa sobre onde descartar o lixo eletrônico A primeira ação deste comitê foi montar o dia do descarte. “Nós pedimos aos profissionais do CCE que eles nos entregassem os aparelhos que estavam sem utilização nas salas aqui do centro e em suas casas. Em uma semana recebemos cinco toneladas”, conta a atual coordenadora técnica do CEDIR, Neuci Bicov. Impressionados com a quantidade de materiais, os integrantes da comissão de sustentabilidade de USP notaram a necessidade de criar um projeto mais amplo que pudesse atender às demandas da comunidade acadêmica e da população. Neste contexto, o centro dedicado ao reuso e descarte de resíduos eletroeletrônicos da USP foi criado, ocupando um galpão de 450m² dentro da universidade. No ano passado, devido à construção de um anfiteatro, o CEDIR foi transferido para um espaço de 200m² na prefeitura de São Paulo. Lidar com a redução do espaço não foi uma tarefa fácil, segundo Neuci. “É preciso muita luta para administrar isso”, afirma.